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Diante do momento atual econômico desafiador que o País enfrenta, somado a uma crise hídrica no Norte de Minas, a Sociedade Rural não se abateu em meio tantos obstáculos para realizar a Exposição, investindo 22,5% a mais em estandes se comparados com a mesma quantidade do ano passado.
Levar um produto ou montar um estande em das maiores feiras agropecuárias é um oportunidade de alavancar as vendas ou iniciar um negócio em um mercado, cada vez mais voraz, sobretudo, para áreas que requer atenção, inovação e planejamento. E é assim que a 44ª edição se apresenta, em alto estilo, reforçando o conceito consolidado de evento mais forte da agropecuária mineira, incluindo capacitação e entretenimento.
Nesse ambiente propicio para captação de clientes, visibilidade institucional e fortalecimento da marca, a entidade promotora ampliou a área dos estandes e garante que os investidores colherão bons frutos.
O supervisor comercial, Gabriel Pimenta, afirma que antes eram comercializados 80 espaços.
“Agora são 98 unidades, incluindo a agricultura familiar. Conseguimos aumentar a oferta, definimos uma tabela com valores por metro de quadrados [Ouro, prata e bronze], mapeamos o Parque de Exposições João Alencar Athayde, e iniciamos a setorização. Para fazer essas mudanças, fizemos pesquisas, conversamos com os nossos clientes, readaptados os negócios. Este é o primeiro passo para um trabalho que coloca a Expomontes à frente das Feiras Mineiras”, encerrou Gabriel.
O metro quadrado dentro do Parque varia entre R$ 25 e R$ 50 que funciona como vitrine de uma temática especial de diferentes empresas que, durante os dez dias poderão comercializar os produtos e serviços para o público.
“Damos preferência e prioridade sempre para o expositor que participa da Mostra. Diante da negativa de um empresário, partimos para nossa carteira de clientes”.
A setorização é um ponto determinante no resultado final, pois impacta diretamente no faturamento final.
“O público ao entrar pelo Portão Principal vai perceber duas mudanças. A mini-fazenda ocupa outro espaço, a esquerda de quem entra. O local é cheio de árvores e propicio para a atividade. O Banzé, que completou 50 anos terá a Vila de Montes Claros, contando a história da cidade e do grupo, que fez e faz história, divulgando a nossa gente e a nossa arte”, descreve o supervisor.
Mariah Carvalho, Marketing de Negócios, ressalta que os próprios expositores também pedem essa setorização.
“É para todos os públicos. Para quem vende e para quem compra. É aquela história, quem não e visto não e lembrado. Teremos numa área agora Santa Casa, Unimed e Pró-Vida. Três instituições de saúde, que tem planos de saúde e outros serviços. As pessoas poderão conhecer, avaliar e contratar aqui dentro do Parque o produto de casa instituição”, diz Mariah.
A Expomontes é a vitrine de negócios com maior potencial de Minas.
“Na Feira, o empresário pode dar visibilidade, captar clientes e associar a sua marca ao seu conceito Expomontes. Ou seja, sempre que se lembrarem da Expomontes, automaticamente vai lembrar-se da sua marca. Investir na Exposição e colocar a sua empresa no colo de 350 mil pessoas, sem contar num numero muito maior, se levarmos em consideração a divulgação feita pelos veículos de comunicação do Estado não tem preço que pague”, finaliza Norberto Assis, Diretor Financeiro da Sociedade Rural.
De volta a Expomontes
O Grupo Tratorvel retornou após três anos afastados dos estandes, e o gerente, Rubens de Sena Braga Júnior, afirma que está confiante para que os negócios potencializem e atinjam o nível desejado.
“Nós estamos com outra linha do mesmo grupo representando novamente o grupo Tratorvel, com máquinas da fabricante Liugong, agora com fábrica no Brasil, dando um suporte maior de assistência técnica. Acreditando no desenvolvimento do país e no crescimento do setor industrial. Com isso, temos referência na Expomontes, pois possibilita a divulgação dos produtos e o fechamento de grandes negócios. É importante para demonstrar nosso quadro de máquinas”, destaca.
Chegando com pé direito o grupo Yanmar, que comercializa máquinas agrícolas como Escavadeira, rolo compactador, carregadeiras e mini escavadeiras, já colhe resultados da exposição.
“Acredito naquela máxima de quem é visto não é lembrado. Por isso retornamos à Exposição. Estamos com a expectativa de vendermos em média sete a oito máquinas durante os dez dias. Algo que gira em torno de R$ 2 milhões em negócios. Sem contar nos potenciais compradores, que podem surgir a partir da feira e depois concluir a compra ao longo do ano”, conta Rubens.
Em sua quarta participação no maior evento agropecuário do Norte de Minas, o sócio-preprietário da Água Center, Maurício Zampieron, comenta estar satisfeito com a visibilidade dos produtos que expõe durante os dez dias de festa.
“Neste ano entramos com duas marcas. Temos a proposta de consolidar a imagem da Água Center e divulgar a Campezza, que é uma empresa nova no mercado de irrigação. Escolhemos a Expomontes por que é o núcleo de circulação de todos os clientes do setor agropecuário onde reúne o nosso público alvo”, descreve Maurício.
Segundo ele, expor os produtos onde o público alvo se concentra é fundamental para o futuro dos negócios.
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